Salomão deu estrutura ao seu reino, dividiu-o em doze províncias e nomeou pessoas para os seguintes cargos:
Existe a menção de dois genros de Salomão: obviamente eles só poderiam ter casado com filhas de Salomão muito mais tarde durante o seu reino.
Cada intendente tinha autoridade sobre uma província e era responsável pelo fornecimento de mantimento ao rei e à sua casa por um mês do ano.
Salomão dominava sobre todos os reinos desde o Eufrates, até a terra dos filisteus e a fronteira do Egito - territórios que haviam sido conquistados e povos que haviam sido submetidos a Israel pelo rei Davi. Os povos dominados não faziam parte do território de Israel, mas pagavam tributos e serviram a Salomão durante todos os dias da sua vida.
Havia paz, o povo de Israel se multiplicou e enriqueceu. Cada homem de Israel habitava "debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira", ou seja, todos tinham a sua casa e conforto.
Poderíamos chamar Salomão de "príncipe da paz" enquanto Davi era um homem de guerra. Mas a paz que Salomão gozou foi em conseqüência das lutas que Davi teve que enfrentar. Da mesma forma a paz que agora temos com Deus foi conquistada mediante o preço do sangue de Jesus Cristo sobre a cruz do Calvário. Somente mediante o Seu sangue é que podemos gozar dessa paz.
Lemos sobre a quantidade de cavalos que Salomão tinha. Aparentemente houve um erro na antigüidade por parte de um escriba, o número correto sendo quatro mil, confirmado em 2 Crônicas 9:25. O rei havia sido proibido por Deus de multiplicar cavalos para si (Deuteronômio 17:16), portanto eram "importados do Egito e de todas as terras" (2 Crônicas 9:28).
O rei de Tiro, Hirão, era amigo de Davi, e mandou uma embaixada até o novo rei Salomão. Hirão tinha autoridade sobre as florestas de cedro e cipreste do Líbano, e Salomão precisava de madeira para construir o templo que Davi havia planejado. Ele aproveitou a boa vontade de Hirão para contratar com ele o suprimento da madeira de que precisava.
Notemos que Salomão atribuiu ao SENHOR as vitórias do rei Davi e a paz de que agora gozava, e Hirão bendisse ao SENHOR por ter dado a Davi um filho sábio sobre o grande povo de Israel. Devemos sempre dar a Deus a glória pelas bênçãos que dEle recebemos.
Neste comércio vemos a sabedoria de Salomão:
ele forneceu mão de obra do seu próprio povo e contratou sidônios hábeis em cortar madeira para trabalhar com eles.
ele arregimentou três vezes mais homens do que precisava para o projeto do templo, para que pudessem se revezar e não ficar muito tempo longe: um mês no Líbano para dois em casa.
o pagamento pela madeira foi feito em espécie, na forma de provisões de trigo e azeite que eram produzidos em Israel.
os troncos que cortavam eram levados pelos sidônios até o litoral, e conduzidos amarrados em forma de jangadas até um lugar conveniente onde eram desamarrados e entregues aos israelitas.
A obra da construção do templo é considerada tão importante, que o seu início é marcado pela contagem dos anos desde o êxodo do Egito, ou seja, 480 anos. Em nossa cronologia, assume-se que foi em 966 AC, tendo o êxodo ocorrido em 1.466 AC, aproximadamente. Levou 7 anos para ser construído.
No capítulo 6 temos uma descrição detalhada da planta do templo, e não é fácil de acompanhar por causa das medidas e linguagem usadas naquele tempo. Temos a seguir uma descrição resumida e aproximada como segue:
Media 30 metros de comprimento, 10 metros de largura e 15 metros de altura.
Era dividido em dois compartimentos, como era o tabernáculo.
O primeiro compartimento era o "Lugar Santo", que media 20 metros de comprimento, 10 de largura e 15 de altura.
Nele havia janelas com fasquias (ripas) superpostas, para iluminação e ventilação, provavelmente no alto.
O segundo era o "Santo dos Santos", elevado a 5 metros do chão, precedido por um vestíbulo com degraus. O "Santo dos Santos", era um cubo, com 10 metros de lado.
A frente do templo dava para o Oriente, e junto e ao longo dos seus lados e fundo ficavam três andares com câmaras para uso dos sacerdotes, com alturas de 2,5 m, 3 m e 3,5 m a partir do de baixo.
Na entrada no templo havia um pórtico medindo dez metros de largura e cinco de profundidade, ladeado por duas colunas.
Dentro do "Santo dos Santos", foram colocados dois querubins de madeira de oliveira de cada lado do lugar da arca do concerto, da altura de cinco metros cada um, de asas estendidas, de maneira que a asa de um tocava numa parede, e a asa do outro tocava na outra parede; e as suas asas no meio da casa tocavam uma na outra.
As paredes do templo eram de pedra lavrada, revestida por dentro de cedro talhado com querubins, palmeiras e flores abertas, e o teto era de madeira.
A porta pentagonal de entrada para o "Santo dos Santos" era composta de duas folhas de madeira de oliveira lavradas com entalhes de querubins, de palmeiras e de flores abertas; estas, bem como as palmeiras e os querubins, eram cobertas de ouro.
A porta quadrilateral para entrada do Santo Lugar, era de duas folhas de madeira de cipreste, cada uma feita de duas tábuas dobradiças, lavradas de querubins, palmeiras e flores abertas, todas cobertas de ouro.
Tudo dentro do templo era revestido de ouro, o soalho, as paredes, o teto, os querubins, etc., de forma que, de dentro do templo, só se via ouro.
O pórtico de entrada, ou átrio interior, era delimitado por um muro baixo que consistia de três camadas de pedra lavrada e uma camada de vigas de cedro.
É de se notar que o "Santo dos Santos" no tabernáculo também era um cubo, medindo apenas 5 m de lado. Isso nos lembra que a "Nova Jerusalém" também é um cubo, medindo 2.200 km de lado. Tanto o "Santo dos Santos" como a "Nova Jerusalém" são lugares de habitação de Deus entre os homens.
Salomão deu início à construção do templo no quarto ano do seu reinado e a terminou no undécimo, ou seja, sete anos depois. A construção foi feita com a maior reverência, sendo todas a pedras já preparadas nas pedreiras, de maneira que nem martelo, nem machado, nem instrumento algum de ferro fosse ouvido enquanto edificavam a casa.
Capítulo 4:
1 Assim, foi Salomão rei sobre todo o Israel.
2 E estes eram os príncipes que tinha: Azarias, filho de Zadoque, sacerdote;
3 Eliorefe e Aías, filhos de Sisa, secretários; Josafá, filho de Ailude, chanceler;
4 Benaia, filho de Joiada, era comandante do exército; Zadoque e Abiatar eram sacerdotes.
5 E Azarias, filho de Natã, estava sobre os provedores; e Zabude, filho de Natã, oficial-mor, amigo do rei;
6 e Aisar, mordomo; Adonirão, filho de Abda, sobre o tributo.
7 E tinha Salomão doze provedores sobre todo o Israel, que proviam ao rei e à sua casa; e cada um tinha a prover um mês no ano.
8 E estes são os seus nomes: Ben-Hur, nas montanhas de Efraim;
9 Ben-Dequer, em Macaz, e em Saalabim, e em Bete-Semes, e em Elom, e em Bete-Hanã;
10 Ben-Hesede, em Arubote; também este tinha a Socó e a toda a terra de Héfer;
11 Ben-Abinadabe, em todo o termo de Dor; tinha este a Tafate, filha de Salomão, por mulher;
12 Baaná, filho de Ailude, tinha a Taanaque, e a Megido, e a toda a Bete-Seã, que está junto a Zaretã, abaixo de Jezreel, desde Bete-Seã até Abel-Meolá, até dalém de Jocmeão.
13 O filho de Geber, em Ramote-Gileade; tinha este as aldeias de Jair, filho de Manassés, as quais estão em Gileade; também tinha o termo de Argobe, o qual está em Basã, sessenta grandes cidades com muros e ferrolhos de cobre;
14 Ainadabe, filho de Ido, em Maanaim;
15 Aimaás, em Naftali; também este tomou a Basemate, filha de Salomão, por mulher;
16 Baaná, filho de Husai, em Aser e em Bealote;
17 Josafá, filho de Parua, em Issacar;
18 Simei, filho de Elá, em Benjamim;
19 Geber, filho de Uri, na terra de Gileade, a terra de Seom, rei dos amorreus, e de Ogue, rei de Basã; e só uma guarnição havia naquela terra.
20 Eram, pois, os de Judá e Israel muitos, como a areia que está ao pé do mar em multidão, comendo, e bebendo, e alegrando-se.
21 E dominava Salomão sobre todos os reinos desde o rio Eufrates até à terra dos filisteus, e até ao termo do Egito; os quais traziam presentes e serviram a Salomão todos os dias da sua vida.
22 Era, pois, o provimento de Salomão, cada dia, trinta coros de flor de farinha e sessenta coros de farinha;
23 dez vacas gordas, e vinte vacas de pasto, e cem carneiros, afora os veados, e as cabras monteses, e os corços, e as aves cevadas.
24 Porque dominava sobre tudo quanto havia da banda de cá do rio Eufrates, de Tifsa até Gaza, sobre todos os reis da banda de cá do rio; e tinha paz de todas as bandas em roda dele.
25 Judá e Israel habitavam seguros, cada um debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira, desde Dã até Berseba, todos os dias de Salomão.
26 Tinha também Salomão quarenta mil estrebarias de cavalos para os seus carros e doze mil cavaleiros.
27 Proviam, pois, estes provedores, cada um no seu mês, ao rei Salomão e a todos quantos se chegavam à mesa do rei Salomão: coisa nenhuma deixavam faltar.
28 E traziam a cevada e a palha para os cavalos e para os ginetes, para o lugar onde estava cada um, segundo o seu cargo.
29 E deu Deus a Salomão sabedoria, e muitíssimo entendimento, e largueza de coração, como a areia que está na praia do mar.
30 E era a sabedoria de Salomão maior do que a sabedoria de todos os do Oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios.
31 E era ele ainda mais sábio do que todos os homens, e do que Etã, ezraíta, e do que Hemã, e Calcol, e Darda, filhos de Maol; e correu o seu nome por todas as nações em redor.
32 E disse três mil provérbios, e foram os seus cânticos mil e cinco.
33 Também falou das árvores, desde o cedro que está no Líbano até ao hissopo que nasce na parede; também falou dos animais, e das aves, e dos répteis, e dos peixes.
34 E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão e de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria.
Capítulo 5
1 E enviou Hirão, rei de Tiro, os seus servos a Salomão (porque ouvira que ungiram a Salomão rei em lugar de seu pai), porquanto Hirão sempre tinha amado a Davi.
2 Então, Salomão enviou a Hirão, dizendo:
3 Bem sabes tu que Davi, meu pai, não pôde edificar uma casa ao nome do SENHOR, seu Deus, por causa da guerra com que o cercaram, até que o SENHOR os pôs debaixo das plantas dos pés.
4 Porém agora o SENHOR, meu Deus, me tem dado descanso de todos os lados; adversário não há, nem algum mal encontro.
5 E eis que eu intento edificar uma casa ao nome do SENHOR, meu Deus, como falou o SENHOR a Davi, meu pai, dizendo: Teu filho, que porei em teu lugar no teu trono, esse edificará uma casa ao meu nome.
6 Dá ordem, pois, agora, que do Líbano me cortem cedros, e os meus servos estarão com os teus servos, e eu te darei o salário dos teus servos, conforme tudo o que disseres; porque bem sabes tu que entre nós ninguém há que saiba cortar a madeira como os sidônios.
7 E aconteceu que, ouvindo Hirão as palavras de Salomão, muito se alegrou e disse: Bendito seja hoje o SENHOR, que deu a Davi um filho sábio sobre este tão grande povo.
8 E enviou Hirão a Salomão, dizendo: Ouvi o que me mandaste dizer. Eu farei toda a tua vontade acerca dos cedros e acerca das faias.
9 Os meus servos os levarão desde o Líbano até ao mar, e eu os farei conduzir em jangadas pelo mar até ao lugar que me designares e ali os desamarrarei; e tu os tomarás; tu também farás a minha vontade, dando sustento à minha casa.
10 Assim, deu Hirão a Salomão madeira de cedros e madeira de faias, conforme toda a sua vontade.
11 E Salomão deu a Hirão vinte mil coros de trigo, para sustento da sua casa, e vinte coros de azeite batido; isso dava Salomão a Hirão de ano em ano.
12 Deu, pois, o SENHOR a Salomão sabedoria como lhe tinha dito; e houve paz entre Hirão e Salomão, e ambos fizeram aliança.
13 E o rei Salomão fez subir leva de gente dentre todo o Israel, e foi a leva de gente trinta mil homens.
14 E os enviou ao Líbano, cada mês dez mil por sua vez; um mês estavam no Líbano, e dois meses, cada um em sua casa; e Adonirão estava sobre a leva de gente.
15 Tinha também Salomão setenta mil que levavam as cargas e oitenta mil que cortavam nas montanhas.
16 Afora os chefes dos oficiais de Salomão, os quais estavam sobre aquela obra, três mil e trezentos, que davam as ordens ao povo que fazia aquela obra.
17 E mandou o rei que trouxessem pedras grandes e pedras preciosas, pedras lavradas, para fundarem a casa.
18 E as lavravam os edificadores de Salomão, e os de Hirão, e os gebalitas; e preparavam a madeira e as pedras para edificar a casa.
Capítulo 6
1 E sucedeu que, no ano quatrocentos e oitenta, depois de saírem os filhos de Israel do Egito, no ano quarto do reinado de Salomão sobre Israel, no mês de zive (este é o mês segundo), Salomão começou a edificar a Casa do SENHOR.
2 E a casa que o rei Salomão edificou ao SENHOR era de sessenta côvados de comprimento, e de vinte côvados de largura, e de trinta côvados de altura.
3 E o pórtico diante do templo da casa era de vinte côvados de comprimento, segundo a largura da casa, e de dez côvados de largura, diante da casa.
4 E fez à casa janelas de vista estreita.
5 Edificou ao redor da parede da casa câmaras, ao redor das paredes da casa, tanto do templo como do oráculo; e assim lhe fez câmaras colaterais em redor.
6 A câmara de baixo era de cinco côvados de largura, e a do meio, de seis côvados de largura, e a terceira, de sete côvados de largura, porque, pela parte de fora da casa ao redor, fizera encostos, para não travarem as paredes da casa.
7 E edificava-se a casa com pedras preparadas; como as traziam, se edificava, de maneira que nem martelo, nem machado, nem nenhum outro instrumento de ferro se ouviu na casa quando a edificavam.
8 A porta da câmara do meio estava do lado direito da casa, e por caracóis se subia à do meio, e da do meio, à terceira.
9 Assim, pois, edificou a casa, e a aperfeiçoou, e cobriu a casa com pranchões e tabuados de cedro.
10 Também edificou as câmaras a toda a casa, de cinco côvados de altura, e as travou com a casa com madeira de cedro.
11 Então, veio a palavra do SENHOR a Salomão, dizendo:
12 Quanto a esta casa que tu edificas, se andares nos meus estatutos, e fizeres os meus juízos, e guardares todos os meus mandamentos, andando neles, confirmarei para contigo a minha palavra, a qual falei a Davi, teu pai;
13 e habitarei no meio dos filhos de Israel e não desampararei o meu povo de Israel.
14 Assim edificou Salomão aquela casa e a aperfeiçoou.
15 Também cobriu as paredes da casa por dentro com tábuas de cedro; desde o soalho da casa até ao teto, tudo cobriu com madeira por dentro e cobriu o soalho da casa com tábuas de faia.
16 Edificou mais vinte côvados de tábuas de cedro nos lados da casa, desde o soalho até às paredes, e por dentro lhas edificou para o oráculo, para o Santo dos Santos.
17 Era, pois, a casa de quarenta côvados, a saber, o templo interior.
18 E o cedro da casa por dentro era lavrado de botões e flores abertas; tudo era cedro; pedra nenhuma se via.
19 E, por dentro da casa interior, preparou o oráculo, para pôr ali a arca do concerto do SENHOR.
20 E o oráculo no interior era de vinte côvados de comprimento, e de vinte côvados de largura, e de vinte côvados de altura; e o cobriu de ouro puro e também cobriu de cedro o altar.
21 E cobriu Salomão a casa por dentro de ouro puro, e, com cadeias de ouro, pôs um véu diante do oráculo, e o cobriu com ouro.
22 Assim, toda a casa cobriu de ouro, até acabar toda a casa; também todo o altar que estava diante do oráculo cobriu de ouro.
23 E, no oráculo, fez dois querubins de madeira de oliveira, cada um da altura de dez côvados.
24 E uma asa de um querubim era de cinco côvados, e a outra asa do querubim, de outros cinco côvados; dez côvados havia desde a extremidade de uma das suas asas até à extremidade da outra das suas asas.
25 Assim era também de dez côvados o outro querubim; ambos os querubins eram de uma mesma medida e de um mesmo talhe.
26 A altura de um querubim, de dez côvados, e, assim, a do outro querubim.
27 E pôs estes querubins no meio da casa de dentro; e os querubins estendiam as asas, de maneira que a asa de um tocava na parede, e a asa do outro querubim tocava na outra parede, e as suas asas no meio da casa tocavam uma na outra.
28 E cobriu de ouro os querubins.
29 E todas as paredes da casa ao redor lavrou de esculturas e de entalhes de querubins, e de palmas, e de flores abertas, por dentro e por fora.
30 Também cobriu de ouro o soalho da casa, por dentro e por fora.
31 E, à entrada do oráculo, fez portas de madeira de oliveira; a verga com as ombreiras formavam a quinta parte da parede.
32 Também as duas portas eram da madeira de oliveira; e lavrou nelas entalhes de querubins, e de palmas, e de flores abertas, os quais cobriu de ouro; também estendeu ouro sobre os querubins e sobre as palmas.
33 E assim fez à porta do templo ombreiras de madeira de oliveira, da quarta parte da parede.
34 E eram as duas portas de madeira de faia; e as duas folhas de uma porta eram dobradiças, assim como eram também dobradiças as duas folhas entalhadas das outras portas.
35 E as lavrou de querubins, e de palmas, e de flores abertas e as cobriu de ouro acomodado ao lavor.
36 Também edificou o pátio interior de três ordens de pedras lavradas e de uma ordem de vigas de cedro.
37 No ano quarto, se pôs o fundamento da Casa do SENHOR, no mês de zive.
38 E, no ano undécimo, no mês de bul, que é o mês oitavo, se acabou esta casa com todas as suas dependências e com tudo o que lhe convinha; e a edificou em sete anos.
1 REIS 4 a 6