A Palavra de Deus é severamente contrária à prática do espiritismo: consulta aos espíritos, e às almas dos mortos, magia negra, bruxaria e milagres (ver Êxodo 7:11,22; 8:7,19; 9:11; 22:18; Levítico 19:31; Deuteronômio 18:10,11,14; II Reis 17:17; 23:24; Isaías 8:19,20; 47:9; Jeremias 27:9,10; Ezequiel 13:23; 21:21; Daniel 2:2; 4:7; 5:7,8; Miquéias 5:12; Zacarias 10:2; Malaquias 3:5; Atos 8:11; 13:6; 16:16; Gálatas 5:19,20; 2 Tessalonicenses 2:9; Apocalipse 13:13; 16:14; 18:23; 19:20; 21:8).
A Lei dada através de Moisés condena à morte os médiuns espíritas e a Bíblia nos alerta que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios (Levítico 20:6,27, I Timóteo 4:1-2).
Sua origem é tão antiga quanto a Bíblia: era já praticado no Egito quando Moisés foi obter permissão de Faraó para retirar o povo (Êxodo 7:11). Embora gostem de se dizer cristãos, enganando a muitos, na realidade eles negam todo o fundamento do cristianismo.
Eles não se reúnem em torno de uma base doutrinária comum, nem de uma liderança humana: os mais destacados escrevem livros que são lidos por líderes locais. Suas crenças todavia têm uma base filosófica comum, que resumimos a seguir:
Tendo essa base, suas teorias se multiplicam e divergem no tempo e no espaço, estendendo-se desde o "alto espiritismo", filosófico e transcendental, a metafísica e a parapsicologia, ao qual aderem muitos intelectuais e pessoas da alta roda, até ao "baixo espiritismo" que envolve as práticas de macumba, e religiões primitivas de todos os continentes. O budismo tem a mesma base.
Suas sessões e experiências com comunicação com espíritos dão lugar a inumeráveis logros mediante magia, hipnotismo (tanto individual como coletivo), telepatia, e fraudes de toda a espécie.
As conseqüências são fatais: quanto ao físico, demência, decadência moral e mesmo a morte; no âmbito espiritual, a perdição eterna.