Sansão fora preparado por Deus para a missão de começar a livrar Israel do jugo dos filisteus: seu nascimento foi especial, de uma mulher estéril, foi nazireu desde o berço, cresceu sob a bênção do SENHOR, e o Espírito do SENHOR veio sobre ele para executar proezas físicas extraordinárias em prejuízo dos filisteus. No entanto, do ponto de vista moral e espiritual, ele deixava muito a desejar, sem dúvida por causa do baixo nível espiritual ao qual o povo de Israel havia descido.
Sua história consiste de vários episódios em que ele confrontou os filisteus:
Ele apenas viu e logo se enamorou de uma das filhas dos filisteus, e quis casar-se com ela. Seus pais não aprovaram, porque os filisteus eram inimigos dos israelitas; no entanto, não seria desobediência à lei de Deus, porquanto os filisteus não eram uma das sete nações condenadas ao extermínio (Êxodo 34:11-16; Deuteronômio 7:1-4).
Eles não sabiam que isto vinha do SENHOR, e resultaria em prejuízo para os filisteus. Os seus pais, enfim, concordaram em descer com Sansão para conhecê-la melhor.
No caminho Sansão, no poder do Espírito do Senhor, matou um leão só com suas mãos. Resolvido que iriam casar, voltaram para casa.
Depois de alguns dias, desceram outra vez para o casamento e, no caminho, Sansão viu que havia mel na carcassa do leão, que ele tomou e comeu, e deu a seus pais.
Para as bodas houve uma festa de uma semana, quando Sansão propôs um enigma sobre o leão e o mel aos trinta companheiros ali presentes e uma aposta. Mediante chantagem eles conseguiram que a noiva obtivesse a resposta de Sansão e lhes contasse. Novamente o Espírito do SENHOR se apossou de Sansão de tal maneira que ele foi a uma cidade dos filisteus, Ascalon, matou trinta homens dali e levou as vestes deles como despojo para pagar a aposta.
Depois, desgostoso, deixou a noiva e voltou para casa. Ela foi entregue como esposa ao companheiro de honra de Sansão.
Algum tempo mais tarde, Sansão decidiu voltar para sua mulher - evidentemente não sabia que seu sogro a havia dado a outro. Quando descobriu, ele se enfureceu contra os filisteus, e pôs fogo às suas plantações de cereal, que estavam prontas para ceifar, bem como às suas vinhas e olivais, usando raposas para isso.
Os filisteus, por sua vez, queimaram a fogo a sua ex-mulher e o pai dela porque tinham sido a causa da vingança de Sansão. Irado, Sansão matou os que haviam feito isso, depois desceu e foi habitar na fenda de uma rocha.
Os filisteus formaram um exército e se acamparam contra a tribo de Judá, exigindo que lhe entregassem Sansão para tomarem vingança dele.
Três mil homens da tribo de Judá, com medo dos filisteus que os dominavam, foram até a fenda da rocha para amarrar Sansão e entregá-lo aos filisteus. Sansão permitiu que o fizessem.
Quando foi entregue aos filisteus, o Espírito do SENHOR se apossou dele, ele arrebentou as cordas que o amarravam, e matou mil filisteus com apenas uma queixada de jumento. O lugar ficou famoso - passou a chamar-se Ramate-Leí (a colina da queixada).
Depois disto, aparentemente houve paz e ele julgou Israel durante vinte anos.
O relato de como ele levou as portas da cidade de Gaza com suas umbreiras e a tranca até o cume de um monte (61 quilômetros) é um prelúdio ao episódio envolvendo Dalila. Depois de todos aqueles anos de tranqüilidade, os filisteus novamente foram lembrados da imensa força e dos assombrosos feitos de Sansão, e procuravam ocasião para prendê-lo, pois se achavam desmoralizados.
A oportunidade dos filisteus surgiu quando ele se afeiçoou por outra mulher dentre eles, Dalila. Os príncipes dos filisteus ofereceram a ela uma fortuna (15,5 quilos de prata cada um) para descobrir qual era o segredo da sua força descomunal.
Depois de mentir para Dalila três vezes, e de ser importunado e molestado por ela todos os dias, ele finalmente contou-lhe que era nazireu. Seu cabelo era o sinal do seu nazireado, ou dedicação a Deus, e se sua cabeça fosse rapada essa dedicação terminaria, e ele se enfraqueceria e seria como qualquer homem.
Dalila se apressou em comunicar o fato aos príncipes dos filisteus, recebendo o seu pagamento. Ela própria cortou as sete tranças de cabelo de Sansão, e os filisteus facilmente o subjugaram, vazaram os seus olhos e o levaram prisioneiro.
Mas a vida de Sansão terminou numa vitória espetacular. O cabelo não foi mais cortado e começou a crescer novamente. Numa festa dedicada ao deus Dagom, num templo imenso onde, só no teto, havia uns três mil homens e mulheres, ele foi trazido para divertir a população.
Sansão abraçou as duas colunas principais que sustinham a casa e rogou ao SENHOR que lhe desse força só mais uma vez para que pudesse se vingar dos filisteus ao menos por um dos seus olhos. O seu pedido lhe foi concedido, e a ele foi dada força suficiente para inclinar as colunas e trazer a casa para baixo sobre si: o desabamento matou mais filisteus, incluindo seus príncipes, do que ele matara durante toda a sua vida.
Seus irmãos, com sua família, vieram buscar o seu corpo e o sepultaram no sepulcro do seu pai.
Capítulo 14:
1 E desceu Sansão a Timna; e, vendo em Timna a uma mulher das filhas dos filisteus,
2 subiu, e declarou-o a seu pai e a sua mãe, e disse: Vi uma mulher em Timna, das filhas dos filisteus; agora, pois, tomai-ma por mulher.
3 Porém seu pai e sua mãe lhe disseram: Não há, porventura, mulher entre as filhas de teus irmãos, nem entre todo o meu povo, para que tu vás tomar mulher dos filisteus, daqueles incircuncisos? E disse Sansão a seu pai: Tomai-me esta, porque ela agrada aos meus olhos.
4 Mas seu pai e sua mãe não sabiam que isto vinha do SENHOR; pois buscava ocasião contra os filisteus, porquanto, naquele tempo, os filisteus dominavam sobre Israel.
5 Desceu, pois, Sansão com seu pai e com sua mãe a Timna; e, chegando às vinhas de Timna, eis que um filho de leão, bramando, lhe saiu ao encontro.
6 Então, o Espírito do SENHOR se apossou dele tão possantemente, que o fendeu de alto a baixo, como quem fende um cabrito, sem ter nada na sua mão; porém nem a seu pai nem a sua mãe deu a saber o que tinha feito.
7 E desceu e falou àquela mulher, e agradou aos olhos de Sansão.
8 E, depois de alguns dias, voltou ele para a tomar; e, apartando-se do caminho a ver o corpo do leão morto, eis que, no corpo do leão, havia um enxame de abelhas com mel.
9 E tomou-o nas suas mãos e foi-se andando e comendo dele; e foi-se a seu pai e à sua mãe e deu-lhes dele, e comeram; porém não lhes deu a saber que tomara o mel do corpo do leão.
10 Descendo, pois, seu pai àquela mulher, fez Sansão ali um banquete, porque assim o costumavam fazer os jovens.
11 E sucedeu que, como o vissem, tomaram trinta companheiros para estarem com ele.
12 Disse-lhes, pois, Sansão: Eu vos darei um enigma a adivinhar, e, se nos sete dias das bodas mo declarardes e descobrirdes, vos darei trinta lençóis e trinta mudas de vestes.
13 E, se mo não puderdes declarar, vós me dareis a mim os trinta lençóis e as trinta mudas de vestes. E eles lhe disseram: Dá-nos o teu enigma a adivinhar, para que o ouçamos.
14 Então, lhes disse: Do comedor saiu comida, e doçura saiu do forte. E em três dias não puderam declarar o enigma.
15 E sucedeu que, ao sétimo dia, disseram à mulher de Sansão: Persuade a teu marido que nos declare o enigma, para que, porventura, não queimemos a fogo a ti e à casa de teu pai; chamastes-nos vós aqui para possuir o que é nosso, não é assim?
16 E a mulher de Sansão chorou diante dele e disse: Tão-somente me aborreces e não me amas; pois deste aos filhos do meu povo um enigma a adivinhar e ainda mo não declaraste a mim. E ele lhe disse: Eis que nem a meu pai nem à minha mãe o declarei e to declararia a ti?
17 E chorou diante dele os sete dias em que celebravam as bodas; sucedeu, pois, que, ao sétimo dia, lho declarou, porquanto o importunava; então, ela declarou o enigma aos filhos do seu povo.
18 Disseram-lhe, pois, os homens daquela cidade, ao sétimo dia, antes de se pôr o sol: Que coisa há mais doce do que o mel? E que coisa há mais forte do que o leão? E ele lhes disse: Se vós não lavrásseis com a minha novilha, nunca teríeis descoberto o meu enigma.
19 Então, o Espírito do SENHOR tão possantemente se apossou dele, que desceu aos asquelonitas, e matou deles trinta homens, e tomou as suas vestes, e deu as mudas de vestes aos que declararam o enigma; porém acendeu-se a sua ira, e subiu à casa de seu pai.
20 E a mulher de Sansão foi dada ao seu companheiro, que o acompanhava.
Capítulo 15
1 E aconteceu, depois de alguns dias, que na sega do trigo Sansão visitou a sua mulher com um cabrito e disse: Entrarei na câmara à minha mulher. Porém o pai dela não o deixou entrar.
2 Porque disse seu pai: Por certo dizia eu que de todo a aborrecias; de sorte que a dei ao teu companheiro; porém não é sua irmã mais nova mais formosa do que ela? Toma-a, pois, em seu lugar.
3 Então, Sansão disse acerca deles: Inocente sou esta vez para com os filisteus, quando lhes fizer algum mal.
4 E foi Sansão, e tomou trezentas raposas, e, tomando tições, as virou cauda a cauda, e lhes pôs um tição no meio de cada duas caudas.
5 E chegou fogo aos tições, e largou-as na seara dos filisteus, e assim abrasou os molhos com a sega do trigo e as vinhas com os olivais.
6 Então, disseram os filisteus: Quem fez isto? E disseram: Sansão, o genro do timnita, porque lhe tomou a sua mulher e a deu a seu companheiro. Então, subiram os filisteus e queimaram a ela e a seu pai.
7 Então, lhes disse Sansão: Assim o havíeis de fazer? Pois, havendo-me vingado eu de vós, então, cessarei.
8 E feriu-os com grande ferimento, perna juntamente com coxa; e desceu e habitou no cume da rocha de Etã.
9 Então, os filisteus subiram, e acamparam-se contra Judá, e estenderam-se por Leí.
10 E disseram os homens de Judá: Por que subistes contra nós? E eles disseram: Subimos para amarrar Sansão, para lhe fazer a ele como ele nos fez a nós.
11 Então, três mil homens de Judá desceram até à cova da rocha de Etã e disseram a Sansão: Não sabias tu que os filisteus dominam sobre nós? Por que, pois, nos fizeste isto? E ele lhes disse: Assim como eles me fizeram a mim, eu lhes fiz a eles.
12 E disseram-lhe: Descemos para te amarrar, para te entregar nas mãos dos filisteus. Então, Sansão lhes disse: Jurai-me que vós mesmos me não acometereis.
13 E eles lhe falaram, dizendo: Não, mas fortemente te amarraremos e te entregaremos na sua mão; porém, de maneira nenhuma, te mataremos. E amarraram-no com duas cordas novas e fizeram-no subir da rocha.
14 E, vindo ele a Leí, os filisteus lhe saíram ao encontro, jubilando; porém o Espírito do SENHOR possantemente se apossou dele, e as cordas que ele tinha nos braços se tornaram como fios de linho que estão queimados, e as suas amarraduras se desfizeram das suas mãos.
15 E achou uma queixada fresca de um jumento, e estendeu a sua mão, e tomou-a, e feriu com ela mil homens.
16 Então, disse Sansão: Com uma queixada de jumento um montão, dois montões; com uma queixada de jumento feri a mil homens.
17 E aconteceu que, acabando ele de falar, lançou a queixada da sua mão e chamou àquele lugar Ramate-Leí.
18 E, como tivesse grande sede, clamou ao SENHOR e disse: Pela mão do teu servo tu deste esta grande salvação; morrerei eu, pois, agora de sede e cairei na mão destes incircuncisos?
19 Então, o SENHOR fendeu a caverna que estava em Leí; e saiu dela água, e bebeu; e o seu espírito tornou, e reviveu; pelo que chamou o seu nome: A Fonte Do Que Clama, a qual está em Leí até ao dia de hoje.
20 E julgou a Israel, nos dias dos filisteus, vinte anos.
Capítulo 16
1 E foi-se Sansão a Gaza, e viu ali uma mulher prostituta, e entrou a ela.
2 E foi dito aos gazitas: Sansão entrou aqui. Foram, pois, em roda e toda a noite lhe puseram espias à porta da cidade; porém toda a noite estiveram sossegados, dizendo: Até à luz da manhã esperaremos; então, o mataremos.
3 Porém Sansão deitou-se até à meia-noite, e à meia-noite se levantou, e travou das portas da entrada da cidade com ambas as umbreiras, e juntamente com a tranca as tomou, pondo-as sobre os ombros; e levou-as para cima, até ao cume do monte que está defronte de Hebrom.
4 E, depois disto, aconteceu que se afeiçoou a uma mulher do vale de Soreque, cujo nome era Dalila.
5 Então, os príncipes dos filisteus subiram a ela e lhe disseram: Persuade-o e vê em que consiste a sua grande força e com que poderíamos assenhorear-nos dele e amarrá-lo, para assim o afligirmos; e te daremos cada um mil e cem moedas de prata.
6 Disse, pois, Dalila a Sansão: Declara-me, peço-te, em que consiste a tua grande força e com que poderias ser amarrado para te poderem afligir.
7 Disse-lhe Sansão: Se me amarrassem com sete vergas de vimes frescos, que ainda não estivessem secos, então, me enfraqueceria e seria como qualquer outro homem.
8 Então, os príncipes dos filisteus lhe trouxeram sete vergas de vimes frescos, que ainda não estavam secos; e amarrou-o com elas.
9 E os espias estavam assentados com ela numa câmara. Então, ela lhe disse: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. Então, quebrou as vergas de vimes, como se quebra o fio da estopa ao cheiro do fogo; assim, não se soube em que consistia a sua força.
10 Então, disse Dalila a Sansão: Eis que zombaste de mim e me disseste mentiras; ora, declara-me, agora, com que poderias ser amarrado.
11 E ele lhe disse: Se me amarrassem fortemente com cordas novas, com que se não houvesse feito obra nenhuma, então, me enfraqueceria e seria como qualquer outro homem.
12 Então, Dalila tomou cordas novas, e o amarrou com elas, e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E os espias estavam assentados numa câmara. Então, as quebrou de seus braços, como um fio.
13 E disse Dalila a Sansão: Até agora zombaste de mim e me disseste mentiras; declara-me pois, agora com que poderias ser amarrado? E ele lhe disse: Se teceres sete tranças dos cabelos da minha cabeça com os liços da teia.
14 E ela as fixou com uma estaca e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. Então, despertou do seu sono e arrancou a estaca das tranças tecidas, juntamente com o liço da teia.
15 Então, ela lhe disse: Como dirás: Tenho-te amor, não estando comigo o teu coração? Já três vezes zombaste de mim e ainda me não declaraste em que consiste a tua força.
16 E sucedeu que, importunando-o ela todos os dias com as suas palavras e molestando-o, a sua alma se angustiou até à morte.
17 E descobriu-lhe todo o seu coração e disse-lhe: Nunca subiu navalha à minha cabeça, porque sou nazireu de Deus, desde o ventre de minha mãe; se viesse a ser rapado, ir-se-ia de mim a minha força, e me enfraqueceria e seria como todos os mais homens.
18 Vendo, pois, Dalila que já lhe descobrira todo o seu coração, enviou e chamou os príncipes dos filisteus, dizendo: Subi esta vez, porque, agora, me descobriu ele todo o seu coração. E os príncipes dos filisteus subiram a ela e trouxeram o dinheiro na sua mão.
19 Então, ela o fez dormir sobre os seus joelhos, e chamou a um homem, e rapou-lhe as sete tranças do cabelo de sua cabeça; e começou a afligi-lo, e retirou-se dele a sua força.
20 E disse ela: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E despertou do seu sono e disse: Sairei ainda esta vez como dantes e me livrarei. Porque ele não sabia que já o SENHOR se tinha retirado dele.
21 Então, os filisteus pegaram nele, e lhe arrancaram os olhos, e fizeram-no descer a Gaza, e amarraram-no com duas cadeias de bronze, e andava ele moendo no cárcere.
22 E o cabelo da sua cabeça lhe começou a crescer, como quando foi rapado.
23 Então, os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecerem um grande sacrifício ao seu deus Dagom e para se alegrarem e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo.
24 Semelhantemente, vendo-o o povo, louvavam ao seu deus, porque diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos o nosso inimigo, e o que destruía a nossa terra, e o que multiplicava os nossos mortos.
25 E sucedeu que, alegrando-se-lhes o coração, disseram: Chamai Sansão, para que brinque diante de nós. E chamaram Sansão do cárcere, e brincou diante deles, e fizeram-no estar em pé entre as colunas.
26 Então, disse Sansão ao moço que o tinha pela mão: Guia-me para que apalpe as colunas em que se sustém a casa, para que me encoste a elas.
27 Ora, estava a casa cheia de homens e mulheres; e também ali estavam todos os príncipes dos filisteus, e sobre o telhado havia alguns três mil homens e mulheres, que estavam vendo brincar Sansão.
28 Então, Sansão clamou ao SENHOR e disse: Senhor JEOVÁ, peço-te que te lembres de mim e esforça-me agora, só esta vez, ó Deus, para que de uma vez me vingue dos filisteus, pelos meus dois olhos.
29 Abraçou-se, pois, Sansão com as duas colunas do meio, em que se sustinha a casa, e arrimou-se sobre elas, com a sua mão direita numa e com a sua esquerda na outra.
30 E disse Sansão: Morra eu com os filisteus! E inclinou-se com força, e a casa caiu sobre os príncipes e sobre todo o povo que nela havia; e foram mais os mortos que matou na sua morte do que os que matara na sua vida.
31 Então, seus irmãos desceram, e toda a casa de seu pai, e tomaram-no, e subiram com ele, e sepultaram-no entre Zorá e Estaol, no sepulcro de Manoá, seu pai; e julgou ele a Israel vinte anos.
Juizes capítulos 14 a 16