Tendo celebrado com alegria a festa das cabanas por sete dias a partir do dia quinze do sétimo mês e feito um ajuntamento solene conforme o ritual no oitavo dia, o povo novamente se reuniu no vigésimo quarto dia. Fazendo as contas, fica um dia vago: sem dúvida era o sábado, consagrado ao Senhor.
Após toda aquela alegria, o povo se reuniu no vigésimo quarto dia jejuando e vestindo pano de saco e pondo terra na cabeça, publicamente indicando tristeza e arrependimento. O motivo se encontra no que fizeram em seguida:
Os que eram de ascendência israelita tinham se separado de todos os estrangeiros. Mais do que uma declaração de nacionalidade, baseada em sua ascendência, eles reconheciam a sua responsabilidade como parte do povo de Deus, de não se misturar com o mundo, representados pelos estrangeiros. A leitura diária do Livro da Lei do SENHOR, antes e durante a festa, os convenceu de que eram realmente um povo especial para Deus, e quão longe haviam se extraviado dos caminhos do SENHOR misturando-se com os povos da terra.
Levantaram-se nos seus lugares e confessaram os seus pecados e a maldade dos seus antepassados. A palavra "confessar" tem o sentido de admitir, ou reconhecer. Vemos aqui a unidade do povo, como nação, humilhando-se diante de Deus para admitir que eles e os seus antepassados eram culpados de pecados e maldade. Isto se lhes tornou evidente à medida que o Livro da Lei era lida.
Ouviram a leitura do Livro da Lei do SENHOR, do seu Deus, durante três horas. Dispuseram-se, assim, a ouvir o que Deus lhe dizia, como nação.
Confessaram os seus pecados e adoraram o SENHOR, o seu Deus, nas três horas seguintes. A confissão significava que estavam de acordo com o que haviam lido e reconheceram que eram pecadores (ao invés de procurar desculpar-se, ou usar de argumentos para se eximir de culpa). Quando assim confessamos, Deus é fiel e justo para perdoar-nos.
A ordem em que esses procedimentos foram feitos é uma boa lição para nós: o estudo da Palavra de Deus vem primeiro, e ele nos ajuda a compreender o nosso estado de pecado diante de Deus, o que nos leva à confissão, ou reconhecimento do nosso pecado diante de Deus, e em seguida, perdoados, somos movidos a adorá-lO pela Sua misericórdia para conosco, e pela Sua grandeza. Quem está ainda em pecado não pode se aproximar de Deus, muito menos adorá-lO.
Em seguida, os levitas dirigiram a congregação em uma longa oração a Deus, relatando a desobediência do povo através da sua história, que foi a causa da perda da sua independência e sujeição aos gentios, na qual se encontravam agora, e a fidelidade de Deus apesar da rebeldia do povo.
É uma das maiores orações na Bíblia, introduzida com louvor à grandeza de Deus, e abrangendo os seguintes fatos:
A criação (vv. 6,7).
A escolha de Abraão e a aliança feita com ele (vv. 7,8).
O livramento do povo de Israel do Egito (vv. 9,12).
O cuidado de Deus pelo povo no deserto, dando-lhe a Lei, alimento, água e afinal a terra prometida (vv. 13-15).
A arrogância, obstinação e desobediência do povo no deserto e a misericórdia, paciência e amor de Deus (vv.16-21).
A tomada da posse da terra de Canaã pelos israelitas, sua contumaz rebeldia, pelo que foram repetidamente castigados por Deus, que os entregava nas mãos dos seus inimigos, e depois os livrava quando o povo de arrependia (22-28).
Finalmente, por causa da sua obstinação, sua entrega nas mãos dos povos vizinhos. Mas Deus não os destruiu nem abandonou (vv 29-31).
Termina com um apelo para que Deus tenha misericórdia deles em sua situação de escravidão. Estavam agora na situação incomum de serem escravos em sua própria terra, que Deus havia lhes dado, e de terem que dar tributo anualmente a um rei estrangeiro.
Percebemos que a oração percorre os primeiros livros da Bíblia, na ordem em que os temos, ou seja, Gênesis (vv 6-8), Êxodo (vv. 9-13), Levítico (v. 14), Números (vv 15-17, 19-20), Números e Deuteronômio (21-23), Josué (vv. 24-25), Juízes (vv.26-29), 1 Samuel até 2 Crônicas (vv.30-37).
Todos os fatos são relatados do ponto de vista divino: vê-se a fidelidade do Senhor através da história, e que a nação só pode se manter se for baseada na misericórdia e na compaixão de Deus.
Por fim todo o povo se obrigou sob maldição e juramento a seguir a lei de Moisés e a obedecer fielmente a todos os mandamentos, ordenanças e decretos do SENHOR, e um acordo foi assinado pelos líderes, levitas e sacerdotes como representantes de todo o povo, em que se comprometeram a:
Não permitir casamentos mistos com estrangeiros em suas famílias.
Observar o sábado.
Em intervalos de sete anos, não trabalhar a terra e cancelar todas as dívidas.
Pagar a taxa do templo: cerca de 4 gramas de prata por pessoa, por ano.
Fornecer a lenha para as ofertas queimadas no templo, mediante sorteio entre as famílias dos sacerdotes, dos levitas e do povo.
Trazer anualmente ao templo as primícias (os primeiros frutos) das colheitas, de toda árvore frutífera, dos filhos, dos rebanhos, a primeira massa de cereal moído, e as primeiras ofertas de cereal, do fruto das árvores, do vinho e do azeite.
Trazer o dízimo das colheitas para os levitas, do qual eles dariam, por sua vez, um dízimo para os depósitos do templo, para onde o povo traria também as suas ofertas de cereal, de vinho novo e de azeite.
Estas sete cláusulas são especialmente pertinentes ao povo de Israel, visando:
manter a sua qualidade de descendentes de Israel: evitando casamentos com outros povos,
colocar a obediência ao mandamento de Deus acima dos seus interesses materiais: ao não fazer negócios com estrangeiros aos sábados e nos dias de festa.
dar descanso à terra e aliviar os devedores: observando os anos sabáticos.
Prover para a manutenção do templo e a dos seus servidores: com as primícias e os dízimos.
As palavras finais "Não negligenciaremos o templo do Nosso Deus" indica a preocupação destes judeus, que voltaram do exílio, em terem o seu templo sempre bem cuidado, como um tributo ao SENHOR, Deus de Israel.
O templo era o símbolo da presença de Deus entre o seu povo, uma estrutura magnífica onde podiam comparecer para oferecer os seus sacrifícios conforme exigia a lei, e ter contato com os sacerdotes. Ele e o que continha eram os únicos objetos materiais permitidos como símbolos das coisas divinas. Os demais povos tinham, além disso, os seus ídolos, objetos sagrados, amuletos, etc.
Este cuidado com o aspectos materiais da religião judaica deu origem ao sistema farisaico corrupto que se opôs violentamente ao Senhor Jesus quando Ele realçou os aspectos morais da lei, muito mais importantes, como o amor e a obediência a Deus, o amor ao próximo, a misericórdia, etc.
Os crentes em Cristo adoram a Deus em espírito e verdade, tendo em suas mãos a totalidade de Verdade de Deus revelada pelo Espírito Santo, a Bíblia, não precisando fazer uso de qualquer objeto material para representar a Divindade. Os seus próprios corpos são o templo de Deus, habitado pelo Espírito Santo.
Capítulo 9:
1 E, no dia vinte e quatro deste mês, se ajuntaram os filhos de Israel com jejum e com pano de saco e traziam terra sobre si.
2 E a geração de Israel se apartou de todos os estranhos, e puseram-se em pé e fizeram confissão dos seus pecados e das iniqüidades de seus pais.
3 E, levantando-se no seu posto, leram no livro da Lei do SENHOR, seu Deus, uma quarta parte do dia; e, na outra quarta parte, fizeram confissão; e adoraram o SENHOR, seu Deus.
4 E Jesua, Bani, Cadmiel, Sebanias, Buni, Serebias, Bani e Quenani se puseram em pé no lugar alto dos levitas e clamaram em alta voz ao SENHOR, seu Deus.
5 E os levitas, Jesua, Cadmiel, Bani, Hasabnéias, Serebias, Hodias, Sebanias e Petaías disseram: Levantai-vos, bendizei ao SENHOR, vosso Deus, de eternidade em eternidade; ora, bendigam o nome da tua glória, que está levantado sobre toda bênção e louvor.
6 Tu só és SENHOR, tu fizeste o céu, o céu dos céus e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto neles há; e tu os guardas em vida a todos, e o exército dos céus te adora.
7 Tu és SENHOR, o Deus, que elegeste Abrão, e o tiraste de Ur dos caldeus, e lhe puseste por nome Abraão.
8 E achaste o seu coração fiel perante ti e fizeste com ele o concerto, que lhe darias a terra dos cananeus, e dos heteus, e dos amorreus, e dos ferezeus, e dos jebuseus, e dos girgaseus, para a dares à sua semente; e confirmaste as tuas palavras, porquanto és justo.
9 E viste a aflição de nossos pais no Egito e ouviste o seu clamor junto ao mar Vermelho.
10 E mostraste sinais e prodígios a Faraó, e a todos os seus servos, e a todo o povo da sua terra, porque soubeste que soberbamente os trataram; e assim te adquiriste nome, como hoje se vê.
11 E o mar fendeste perante eles, e passaram pelo meio do mar, em seco; e lançaste os seus perseguidores nas profundezas, como uma pedra nas águas violentas.
12 E os guiaste, de dia por uma coluna de nuvem e de noite por uma coluna de fogo, para os alumiares no caminho por onde haviam de ir.
13 E sobre o monte de Sinai desceste, e falaste com eles desde os céus, e deste-lhes juízos retos e leis verdadeiras, estatutos e mandamentos bons.
14 E o teu santo sábado lhes fizeste conhecer; e preceitos, e estatutos, e lei lhes mandaste pelo ministério de Moisés, teu servo.
15 E pão dos céus lhes deste na sua fome e água da rocha lhes produziste na sua sede; e lhes disseste que entrassem para possuírem a terra pela qual alçaste a tua mão, que lha havias de dar.
16 Porém eles, nossos pais, se houveram soberbamente, e endureceram a sua cerviz, e não deram ouvidos aos teus mandamentos.
17 E recusaram ouvir-te, e não se lembraram das tuas maravilhas, que lhes fizeste, e endureceram a sua cerviz, e na sua rebelião levantaram um chefe, a fim de voltarem para a sua servidão; porém tu, ó Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te, e grande em beneficência, tu os não desamparaste,
18 ainda mesmo quando eles fizeram para si um bezerro de fundição, e disseram: Este é o teu Deus, que te tirou do Egito, e cometeram grandes blasfêmias;
19 todavia, tu, pela multidão das tuas misericórdias, os não deixaste no deserto. A coluna de nuvem nunca deles se apartou de dia, para os guiar pelo caminho, nem a coluna de fogo de noite, para os alumiar e mostrar o caminho por onde haviam de ir.
20 E deste o teu bom espírito, para os ensinar; e o teu maná não retiraste da sua boca; e água lhes deste na sua sede.
21 Desse modo os sustentaste quarenta anos no deserto; falta nenhuma tiveram; as suas vestes não se envelheceram, e os seus pés não se incharam.
22 Também lhes deste reinos e povos e os repartiste em porções; e eles possuíram a terra de Seom, a saber, a terra do rei de Hesbom, e a terra de Ogue, rei de Basã.
23 E multiplicaste os seus filhos como as estrelas do céu e trouxeste-os à terra de que tinhas dito a seus pais que entrariam nela para a possuírem.
24 Assim, entraram nela os filhos e tomaram aquela terra; e abateste perante eles os moradores da terra, os cananeus, e lhos entregaste na mão, como também os reis e os povos da terra, para fazerem deles conforme a sua vontade.
25 E tomaram cidades fortes e terra gorda e possuíram casas cheias de toda fartura, cisternas cavadas, vinhas, e olivais, e árvores de mantimento, em abundância; e comeram, e se fartaram, e engordaram, e viveram em delícias, pela tua grande bondade.
26 Porém se obstinaram, e se revoltaram contra ti, e lançaram a tua lei para trás das suas costas, e mataram os teus profetas, que protestavam contra eles, para que voltassem para ti; assim fizeram grandes abominações.
27 Pelo que os entregaste na mão dos seus angustiadores, que os angustiaram; mas no tempo de sua angústia, clamando a ti, desde os céus tu os ouviste; e, segundo a tua grande misericórdia, lhes deste libertadores que os libertaram da mão de seus angustiadores.
28 Porém, em tendo repouso, tornavam a fazer o mal diante de ti; e tu os deixavas na mão dos seus inimigos, para que dominassem sobre eles; e, convertendo-se eles e clamando a ti, tu os ouviste desde os céus e, segundo a tua misericórdia, os livraste muitas vezes.
29 E protestaste contra eles, para que voltassem para a tua lei; porém eles se houveram soberbamente e não deram ouvidos aos teus mandamentos, mas pecaram contra os teus juízos, pelos quais o homem que os cumprir viverá; e retiraram os seus ombros, e endureceram a sua cerviz, e não ouviram.
30 Porém estendeste a tua benignidade sobre eles por muitos anos e protestaste contra eles pelo teu Espírito, pelo ministério dos teus profetas; porém eles não deram ouvidos; pelo que os entregaste na mão dos povos das terras.
31 Mas, pela tua grande misericórdia, não os destruíste nem desamparaste; porque és um Deus clemente e misericordioso.
32 Agora, pois, ó Deus nosso, ó Deus grande, poderoso e terrível, que guardas o concerto e a beneficência, não tenhas em pouca conta toda a aflição que nos alcançou a nós, e aos nossos reis, e aos nossos príncipes, e aos nossos sacerdotes, e aos nossos profetas, e aos nossos pais, e a todo o teu povo, desde os dias dos reis da Assíria até ao dia de hoje.
33 Porém tu és justo em tudo quanto tem vindo sobre nós; porque tu fielmente te houveste, e nós impiamente nos houvemos.
34 E os nossos reis, os nossos príncipes, os nossos sacerdotes e os nossos pais não guardaram a tua lei e não deram ouvidos aos teus mandamentos e aos teus testemunhos, que testificaste contra eles.
35 Porque eles nem no seu reino, nem na muita abundância de bens que lhes deste, nem na terra espaçosa e gorda que puseste diante deles te serviram, nem se converteram de suas más obras.
36 Eis que hoje somos servos; e até na terra que deste a nossos pais, para comerem o seu fruto e o seu bem, eis que somos servos nela.
37 E ela multiplica os seus produtos para os reis que puseste sobre nós por causa dos nossos pecados; e, conforme a sua vontade, dominam sobre os nossos corpos e sobre o nosso gado; e estamos numa grande angústia.
38 E, com tudo isso, fizemos um firme concerto e o escrevemos; e selaram-no os nossos príncipes, os nossos levitas e os nossos sacerdotes.
Capítulo 10:
1 E os que selaram foram Neemias, o tirsata, filho de Hacalias, e Zedequias,
2 Seraías, Azarias, Jeremias,
3 Pasur, Amarias, Malquias,
4 Hatus, Sebanias, Maluque,
5 Harim, Meremote, Obadias,
6 Daniel, Ginetom, Baruque,
7 Mesulão, Abias, Miamim,
8 Maaséias, Bilgai, Semaías; estes foram os sacerdotes.
9 E os levitas: Jesua, filho de Azanias, Binui, dos filhos de Henadade, Cadmiel
10 e seus irmãos: Sebanias, Hodias, Quelita, Pelaías, Hanã,
11 Mica, Reobe, Hasabias,
12 Zacur, Serebias, Sebanias,
13 Hodias, Bani, Beninu.
14 Os chefes do povo: Parós, Paate-Moabe, Elão, Zatu, Bani,
15 Buni, Azgade, Bebai,
16 Adonias, Bigvai, Adim,
17 Ater, Ezequias, Azur,
18 Hodias, Hasum, Besai,
19 Harife, Anatote, Nebai,
20 Magpias, Mesulão, Hezir,
21 Mesezabel, Zadoque, Jadua,
22 Pelatias, Hanã, Anaías,
23 Oséias, Hananias, Hassube,
24 Haloés, Pileá, Sobeque,
25 Reum, Hasabna, Maaséias;
26 Aías, Hanã, Anã,
27 Maluque, Harim e Baaná.
28 E o resto do povo, os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, os netineus e todos os que se tinham separado dos povos das terras para a Lei de Deus, suas mulheres, seus filhos e suas filhas, todos os sábios e os que tinham capacidade para entender
29 firmemente aderiram a seus irmãos, os mais nobres de entre eles, e convieram num anátema e num juramento, de que andariam na Lei de Deus, que foi dada pelo ministério de Moisés, servo de Deus; e de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do SENHOR, nosso Senhor, e os seus juízos e os seus estatutos;
30 e que não daríamos as nossas filhas aos povos da terra, nem tomaríamos as filhas deles para os nossos filhos;
31 e de que, trazendo os povos da terra no dia de sábado algumas fazendas e qualquer grão para venderem, nada tomaríamos deles no sábado, nem no dia santificado; e livre deixaríamos o ano sétimo e toda e qualquer cobrança.
32 Também sobre nós pusemos preceitos, impondo-nos cada ano a terça parte de um siclo, para o ministério da Casa do nosso Deus;
33 para os pães da proposição, e para a contínua oferta de manjares, e para o contínuo holocausto dos sábados, das luas novas, e para as festas solenes, e para as coisas sagradas, e para os sacrifícios pelo pecado, para reconciliar a Israel, e para toda a obra da Casa do nosso Deus.
34 Também lançamos as sortes entre os sacerdotes, levitas e o povo, acerca da oferta da lenha que se havia de trazer à Casa do nosso Deus, segundo as casas de nossos pais, a tempos determinados, de ano em ano, para se queimar sobre o altar do SENHOR, nosso Deus, como está escrito na Lei.
35 E que também traríamos as primeiras novidades da nossa terra e todos os primeiros frutos de todas as árvores, de ano em ano, à Casa do SENHOR;
36 e os primogênitos dos nossos filhos e os do nosso gado, como está escrito na Lei; e que os primogênitos das nossas vacas e das nossas ovelhas traríamos à Casa do nosso Deus, aos sacerdotes que ministram na Casa do SENHOR;
37 e que as primícias da nossa massa, e as nossas ofertas alçadas, e o fruto de toda árvore, e o mosto, e o azeite traríamos aos sacerdotes, às câmaras da Casa do nosso Deus; e os dízimos da nossa terra aos levitas; e que os levitas pagariam os dízimos em todas as cidades da nossa lavoura;
38 e que o sacerdote, filho de Arão, estaria com os levitas quando os levitas recebessem os dízimos, e que os levitas trariam os dízimos dos dízimos à Casa do nosso Deus, às câmaras da casa do tesouro.
39 Porque àquelas câmaras os filhos de Israel e os filhos de Levi devem trazer ofertas alçadas do grão, do mosto e do azeite; porquanto ali estão os utensílios do santuário, como também os sacerdotes que ministram, e os porteiros, e os cantores; e que assim não desampararíamos a Casa do nosso Deus.